Mulheres negras acumulam funções e discriminações no trabalho

No Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) lançou dois materiais especiais que evidenciam as persistentes desigualdades raciais e de gênero no mercado de trabalho brasileiro.

As publicações apresentam dados atualizados da PNAD Contínua (2º trimestre de 2025) e aprofundam as condições de vida e trabalho da população negra, especialmente das mulheres negras.

1. Mulheres negras acumulam funções e discriminações no trabalho

O boletim mostra que mulheres negras enfrentam dupla jornada, remunerações muito mais baixas que as de homens brancos, maior dificuldade de inserção no mercado e concentração em ocupações precarizadas. A presença delas em posições de liderança também é bastante reduzida.

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2. Inserção da população negra no mercado de trabalho

O estudo apresenta um panorama nacional marcado por maiores taxas de desemprego, rendimentos inferiores, alta informalidade e baixa presença de trabalhadores negros em cargos de direção. Mesmo com ensino superior, os salários continuam distantes dos recebidos por pessoas não negras.

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Categoria(s) Direitos do Trabalhador, Direitos sociais, Mulher, Notícias